
À quem o tempo não menos que a vida,
Foi capaz de roubar.
A quem nas conversas tardias,
Tinha algo a expressar.
De uns...
o abraço apertado/ O beijo roubado
O sussurro calado/ O olhar admirado
A outros ...
o olhar desejado/ O sorriso engraçado/ O entrelaçar das mãos.
A quem um dia nos olhos olhei
Entregando meu coração...
Ao abraço que senti e á quem no frio pude esquentar
A quem as lagrimas sequei
E os sorrisos pude despertar
Piadas abraços, conselhos
Sorrisos gargalhadas receios
Ao primeiro amor
Ao melhor amigo
Ás conversas inacabadas, risadas, fervor
Aos amigos que consegui, as palavras que pude doar
Aos ensinamentos que aprendi
A quem um dia me ensinou a amar.
a quem um dia quis encher de beijo
e de saudade matar
a quem um dia quis encher de beijo
e de saudade matar
Aos amigos virtuais e eternos.
Que por sua vez este, o tempo não pode apagar.
Eliza Silva
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