28 de set. de 2011

A ultima carta




ELIZA

Vou partir e deixar-te na saudade
Vou embora rumo a própria felicidade
Não se perca nos meus passos
Não venha você reprimir meus atos.
Deixe – me livre solta no meu espaço
Porque farei dos meus braços o meu compasso.
Pra que ao mundo eu possa suportar
Vou sem rumo, sem traço
Sem o parecer das horas, pra que não contes de tudo
O tempo q me resta.
Seguirei olhando ao monte, pra esquecer o ponto de partida
Imaginando a fonte  onde encontrarei uma saída,
Pra que o ponto de chegada seja minha nova vida.

Sem Saída







Eu respiro seu suspiro
Eu reajo ao seu calor
Eu busco uma saída, mas me deparo com seu amor
Tento ignorar o desconhecido
Mas como se o conhecido é que me causa dor
Sou essa quimica que ao teu corpo reage
Sou apenas mais um ser
Que não consegue te esquecer.
Vivo esta loucura de amar-te
Pelo medo de morrer de agonia
A agonia que ao meu peito invade.


Eliza

23 de set. de 2011

Vida


 .

ADEUS



Vai deixe-me ir
Deixe meu coração bater
E minhas veias pulsarem
Deixe que por milésimos de segundos
Eu sinta o seu vazio, a sua falta
...
Espere para que eu sinta o seu ultimo suspiro
então definitivamente saia da minha vida
E assim esquecerei que um dia você existiu
Mesmo que essa decisão provoque-me tamanha dor
Esse fim se faz necessário
É necessário ignorar o amor.


Eliza