28 de set. de 2011

A ultima carta




ELIZA

Vou partir e deixar-te na saudade
Vou embora rumo a própria felicidade
Não se perca nos meus passos
Não venha você reprimir meus atos.
Deixe – me livre solta no meu espaço
Porque farei dos meus braços o meu compasso.
Pra que ao mundo eu possa suportar
Vou sem rumo, sem traço
Sem o parecer das horas, pra que não contes de tudo
O tempo q me resta.
Seguirei olhando ao monte, pra esquecer o ponto de partida
Imaginando a fonte  onde encontrarei uma saída,
Pra que o ponto de chegada seja minha nova vida.

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